Ana Lee

Desde muito pequena eu me esforçava para guardar mentalmente a imagem das pessoas, lugares e de alguns momentos da minha vida. Na verdade eu colecionava sensações e afetos: a chegada na casa nova, os vestidos da minha vó, o cheiro de mar das viagens, uma sobremesa da minha tia, a risada dos meus amigos... Na faculdade eu me encontrei com a câmera, mas só depois de muito tempo entendi que a minha fotografia também precisa desses sons, movimentos, sensações, texturas e saudades que a gente carrega a vida inteira. E hoje essa é minha busca, contar sobre gente, suas histórias, afetos e estradas.
Fotografar para brincar com o tempo e a memória.

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Ana Lee